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1º princípio: conscientizar-se de que os alcoólicos são impotentes perante o álcool e que perdem o controle de suas vidas em virtude dessa impotência;
2º princípio: acreditar em uma força superior para alcançar a saúde plena e uma vida digna (a idéia de ser superior não é rígida. Para os ateus que freqüentam o AA, o poder superior pode ser o próprio AA);
3º princípio: entregar a vida a Deus, segundo o modo que cada membro da irmandade O concebe;
4º princípio: buscar o auto-conhecimento. O alcoólico deve mergulhar dentro de si mesmo e fazer um inventário moral para descobrir os porquês de ter chegado ao fundo do poço;
5º princípio: admitir perante si mesmo, outro ser humano e Deus a natureza das próprias falhas descobertas durante o exame de consciência;
6º e 7º princípio: corrigir os erros e reformular o comportamento com humildade, pedindo a Deus que remova as falhas de caráter e o liberte das imperfeições;
8º princípio: restabelecer relações com as pessoas que foram prejudicadas durante o período de alcoolismo;
9º princípio: reparar, sempre que possível, os males causados;
10º princípio: valorizar a oportunidade de reconhecer o próprio erro e buscar a reparação imediata;
11º princípio: cultivar o relacionamento com o ser superior que a maioria chama de Deus. Esse contato é importante para conhecer sua vontade e pedir forças para realizá-la;
12º princípio: levar as mensagens e os princípios do AA para outros alcoólicos sempre que possível, pois quem não o faz está sujeito a voltar a beber.