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Por ano, as substâncias proibidas matam 250 mil pessoas, enquanto álcool e tabaco matam 2,25 milhões e 5,1 milhões, respectivamente
Uma pesquisa realizada por respeitados especialistas da University of South Wales (Sydney-Austrália) mostra a existência, no mundo, de 200 milhões de usuários habituais de drogas proibidas pelas convenções das Nações Unidas (ONU). Portanto, ficaram fora do levantamento os consumidores de álcool e tabaco, que não são proibidos pela ONU.
Os 200 milhões de consumidores representam uma média tirada de um mínimo de 149 milhões e de um máximo de 271 milhões. Em outras palavras, um habitante vivo do planeta dentre 20 consome droga ilícita. E no nosso planeta, em outubro de 2011, falou-se em 7 bilhões de seres humanos vivos.
Só para lembrar, existe um número de consumidores habituais de drogas ilícitas superior à população brasileira: 192.376.496 de brasileiros, conforme divulgado em agosto de 2011.
Nesse universo de 200 milhões de usuários habituais espalhados pelo planeta, cerca de 125 milhões usam maconha e, entre 14 e 21 milhões, consomem cocaína, incluída a forma solidificada conhecida por crack, tudo consoante a pesquisa da supracitada universidade de Sydney.
Por ano, as drogas proibidas em convenções da Organização das Nações Unidas (ONU) matam 250 mil pessoas. Pouco se comparado com o álcool e o tabaco. O uso abusivo do álcool resulta, anualmente, em 2,25 milhões de óbitos. Quanto ao tabaco, mata 5,1 milhões anualmente.
Fonte: Abead