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O consumo de álcool pode alterar a produção de enzimas e estimular a formação de radicais livres, informou a Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia. Com isso, o efeito acarreta estresse oxidativo que provocam a degradação do colágeno (responsável pela elasticidade da pele) e acúmulo de elastina (presentes na pele envelhecida).
Além disso, as toxinas presentes no álcool desidratam a pele, o que faz surgir rugas e linhas de expressão. O vinho foi apontado como a única bebida (consumida moderadamente) que previne o envelhecimento precoce.
O estudo explica, ainda, que ao longo do envelhecimento, com o metabolismo humano mais lento, o consumo do álcool converte as calorias em excesso em gordura, com acúmulo na região abdominal. A incidência para doenças cardiovasculares também aumenta.
A pesquisa também informou que a absorção do cálcio deixa os ossos mais frágeis o que pode acarretar em fraturas ou mesmo na oestoporose. Com o tabagismo (cigarro) associado, os danos aumentam ainda mais.
Fonte: Agência Estado