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Janis Lyn Joplin (19 de janeiro de 1943 – 4 de outubro de 1970), hoje é lembrada por sua voz forte e marcante, bastante distante das influências folk mais comuns em sua época, e também pelos temas de dor e perda que escolhia para suas músicas.
Joplin foi uma cantora americana de blues que cultivava uma atitude rebelde, se vestia como poetas da geração beat.
Sempre bebeu muito em toda sua carreira, e o uso de drogas chegou a ser mais importante para ela do que cantar.
Embora Janis Joplin tenha morrido em decorrência de uma overdose de heroína, seu maior vício era o uísque – mais precisamente o “Southern Comfort”, tanto que, em 1968, a engarrafadora resolve presenteá-la com um casaco de lince (quer propaganda maior que esta?), e promete um certo “patrocínio” à cantora, que no final das contas, acaba não se concretizando.
Curiosamente, Janis Joplin abominava certos tipos “difundidos” de drogas (maconha, LSD e alucinógenos em geral), pois ela dizia que a faziam pensar demais… e ela queria esquecer. Janis era adepta de estimulantes (como anfetaminas, heroína e álcool) que, no fim, foram à causa de sua morte.