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Após ser consumido, o álcool é convertido em carboidrato no organismo. Sabe-se que o diabético deve evitar o álcool assim como outras fontes de carboidratos (pão, massas, entre outros).
Como o diabético não possui insulina responsável pela absorção dos açúcares, neste caso os carboidratos, ele passa a apresentar índices elevados de açúcar no sangue, situação prejudicial para diversos órgãos.
No coma alcoólico não há necessariamente redução de glicose no sangue, o que ocorre é que muitos indivíduos alcoólatras que chegam a esse estado podem estar sem comer a muitos dias e bebendo sem parar.
Atualmente se evita administrar glicose para o indivíduo em coma antes de saber seus níveis glicêmicos, visto que, a glicose, administrada indiscriminadamente, pode antecipar a síndrome de Wernick que é uma síndrome própria do alcoolista de longa data, cuja causa está relacionada à deficiência de vitamina B1 ou tiamina.
O quadro clínico da síndrome de Wernick é caracterizado por alteraçöes oculares, prejuízo da marcha e estado confusional.
Fonte: >Drogas e Álcool