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Álcool é mais prejudicial até os 24 anos

Álcool é mais prejudicial até os 24 anos

menos de 1 minuto Estudo diz que antes dessa idade o cérebro ainda está em formação e seria mais vulnerável às drogas. Uma série de estudos médicos que acaba de ser publicada pela revista científica The Lancet é categórica ao afirmar que a adolescência dura até os 24 anos de idade. É apenas nessa idade que o desenvolvimento do cérebro é completado. Isso significa, dizem os autores, que em pessoas mais jovens o cérebro também é mais sensível aos efeitos do álcool, do tabaco, Continue lendo

Como o álcool age no cérebro?

Como o álcool age no cérebro?

menos de 1 minuto O álcool é produzido a partir do etanol – uma substância depressora do sistema nervoso central (SNC) e afeta diversos neurotransmissores no cérebro, entre eles, o ácido gama-aminobutírico (GABA) e o glutamato. GABA O ácido gama-amino-butílico é o principal neurotransmissor inibitório do SNC. Existem dois tipos de receptores desse neurotransmissor: o GABA-alfa e o GABA-beta, dos quais apenas o GABA-alfa é estimulado pelo álcool. O resultado é um efeito ainda mais inibitório no cérebro, levando a pessoa ter uma sensação Continue lendo

Efeitos do álcool no cérebro duram mais do que a ressaca

Efeitos do álcool no cérebro duram mais do que a ressaca

menos de 1 minuto Pesquisadores da Universidade Keele, na Grã Bretanha, constataram que o poder que o álcool exerce no cérebro dura mais do que uma ressaca. Segundo eles, a bebida afeta funções cognitivas, como a memória, raciocínio e reflexo, mesmo já estando sem a presença do álcool no sangue. Os resultados preliminares da pesquisa, apresentados no dia 8 de agosto, no encontro anual do Grupo de Pesquisa em Álcool e Ressaca, da própria universidade, aponta que os problemas cognitivos causados pelo consumo do Continue lendo

Pesquisa brasileira mostra alterações cerebrais durante abstinência do álcool

Pesquisa brasileira mostra alterações cerebrais durante abstinência do álcool

menos de 1 minuto Uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos alcoolistas quando tentam se livrar da dependência são as crises de abstinência. Após anos consumindo a substância regularmente, o corpo reage ao corte repentino da bebida com uma série de sintomas como ansiedade, irritabilidade, tremores, náuseas e, em casos mais extremos, convulsões e delírios. Pesquisadores do Laboratório de Neurobiologia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) descobriram que, durante essas crises, algumas regiões cerebrais diretamente envolvidas com a dependência Continue lendo